terça-feira, 30 de setembro de 2008

Barbixas - Excessivamente Engraçado


Pessoal,

Muitos já conhecem os "Barbixas", o trio de humor está cativando cada vez mais a galera, com seus vídeos super-engraçados (muitos deles públicados no Youtube). Realmente vale a pena conferir.

De praxe, eles estão dando uma promoção chamada "Blogresso", para pessoas que possuem um blog ativo e públicarem um dos vídeos deles em algum post, poderão ganhar um par de ingressos para irem assistir a peça: "Em Breves", verifiquem o regulamento da promoção no site dos caras, abaixo seguem as informações.
CORRAM, PORQUE PARECE QUE HOJE (01/10) É O O ÚLTIMO DIA DA PROMOÇÃO!

Cia. Barbixas de Humor
Canal no Youtube
http://www.barbixas.com.br/

E é claro, que eu também vou participar da promoção né.

Abraços,
Anderson Neskau


domingo, 28 de setembro de 2008

Insanidade I – Seres Vulneráveis:



Vulnerável:
Que se encontra susceptível, fragilizado ou sem defesa numa determinada circunstância.

Já ouvi dizer que o “Bem Maior” do homem, é a felicidade, pode até ser, mas como eu acredito que nada dura pra sempre, nem mesmo a felicidade, não concordo muito com esta afirmação, o meu “Bem Maior” é combater minhas vulnerabilidades e alcançar os meus sonhos.
Certeza eu tenho, de que minha maior vulnerabilidade, são as pessoas, estas que entram em nossas vidas, que despertam sentimentos, trazem sensações, e por fim estes que acarretam diversos mapas conceituais que analisamos para o nosso próprio entendimento, que é algo que nunca consegui fazer, e não sei se conseguirei algum dia.
Me pergunto, como pode existir algo tão complexo como a mente humana, nascemos da mesma forma, evoluímos da mesma forma, nos desenvolvemos da mesma forma, mas somos tão diferentes um dos outros. Somos escravos de nossas mentes, prisioneiros, é ela que nos controla, não escolhemos quem amar, não escolhemos quem ou o que odiar, apenas amamos, ou odiamos, e é nossa mente que escolhe qual lado ficar, não nós, criamos apenas os conceitos primordiais, os nossos conceitos, e por causa disso, muitas vezes damos de cara com a parede, sem saber o porque.
Eu sou vulnerável aos meus sentimentos, eu sou vulnerável às pessoas, sou vulnerável à morte, sou vulnerável à vida – mas estou aqui, lutando contra meus demônios, contra minhas fraquezas, contra minhas vulnerabilidades, tentando entender o meu mapa conceitual, porém eu o modifico o tempo todo.
Ser incrédulo ou ser crente, pra mim ambos são cegos - não estou falando de religião, ou fé espiritual - estou falando da forma que abrimos nossas cabeças para novas idéias, talvez todas elas, seria esse o principio da loucura? A insanidade, não é só um conjunto de pensamentos anormais, nem a perda abstrata da razão, mas sim "um simples desarranjo, uma simples contradição no interior da razão, que continua presente" (em destaque, porque a frase não é minha).
A loucura deixou de ser o oposto à razão ou sua ausência, tornando possível pensá-la como "dentro do sujeito", a loucura de cada um, possuidora de uma lógica própria. É possível pensar na loucura como pertinente e necessária à dimensão humana, será que toda mente humana tem a virtualidade da loucura, pois a razão humana só se realizaria através dela? – Talvez seja esse o “Bem Maior” do homem.

Anderson “Neskau” Rodrgues
- a maior insanidade de um louco é se deixar levar pela razão do seu raciocínio.

sábado, 27 de setembro de 2008

Moshpit

As saudosas "rodas" nos shows de rock (pesado), em português claro, também chamadas de "Wall of Death" pelos gringos, geralmente ocorrem em shows de bandas de Hardcore, Hardcore Old-School, Hardcore NY, Metalcore e New Metal. Enquanto os punks "polgam" e os Headbangers "bangeiam", os Straigh Edges "mosham". Muitos consideram violência desnecessária, mas pra quem é do "meio" sabe que ninguém que realmente curte o som e a "dança" entra em um moshpit para sair batendo na galera, além do mais não é dificil identificar quem sabe e quem não sabe moshar, pois é, não é só girar os braços, tem toda uma técnica que realmente leva um tempo para aperfeiçoar.

Os moshpits são uma excelente descarga de adrenalina e provavelmente o único lugar onde as pessoas podem sair na porrada com camaradagem e sem violência, por mais paradoxal que isso seja. Tentei puxar pela memória a última roda que eu participei, e realmente não me lembro ao certo, já que faz um bom tempo que não freqüento um bom show, chutaria algum show do Fim do Silêncio no Hangar, mas nada de certezas.
Mas tem uma memorável roda, da qual não me esqueço que foi a do show do Caliban no Hangar, simplesmente a melhor, e olha que eu entrei no moshpit em umas 3 músicas só, PQP, banda favorita é foda, hehe.

Caminho para Prevalecer

O verbo prevalecer tem o sentido de “dominar”, “sobressair” ou “vencer”. O termo pressupõe enfrentamento no campo das idéias, dos costumes ou de batalha.
Basicamente há duas formas de encarar a vida. É possível arrastar-se preguiçosamente pela linha do tempo, do nascimento à idade adulta e desta última à morte. Comemos, bebemos, desfrutamos de algumas sensações prazerosas e dobramo-nos, resignados, diante do mal. Descobri que existem minhocas humanas, que passam toda a existência no subterrâneo, levando adiante a rotina de manutenção sem nenhum tipo de desejo superior – sem objetivos de conquista. Isso equivale a viver sem prevalecer.

Prevalecer é superar-se, é ir além dos limites. Há limites que Deus estabeleceu e, portanto, jamais conseguiremos ultrapassá-los. Há limites, porém, que nós mesmos estabelecemos, mas simplesmente não ousamos confiar, batalhar e aproveitar as oportunidades para superá-los. Embasamos nossa inércia argumentando que cremos na Providência, que se Deus quisesse que vencêssemos ele encaminharia todos os detalhes, sem necessidade de nossa iniciativa ou empenho. Na verdade, tentamos ocultar nossa incredulidade, desobediência ou, simplesmente, nosso medo

Cada dia pode ser uma aventura, o amanhecer pode prenunciar uma vitória. Não fomos criados apenas para existir mediocremente e morrer. Não devemos nos acostumar com o habitat das minhocas, pois fomos moldados para as alturas. Há como levantar a cabeça e caminhar altaneiramente. Sim, é possível e necessário batalhar contra todo tipo de maldade, prenunciando a vitória sobre a morte e a gloriosa consumação.